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Governo israelense quer triplicar a chegada a Israel de judeus que vivem no Brasil


O governo israelense aumentará o investimento em programas de absorção para triplicar a chegada de judeus brasileiros a Israel e, desta forma, espera aumentar o número até 750 neste ano. Através da Organização Sionista Mundial e da Agência Judaica, Israel investirá 1,18 milhão shekels (cerca de US$ 300 mil) para financiar um programa de aliyá (imigração judaica) que incluirá seminários, aulas de hebraico e ajuda na busca de emprego, informou o Parlamento israelense em comunicado.

O número de judeus do Brasil que emigraram para Israel cresceu quase 50% nos últimos anos, segundo dados da Agência Judaica, desde 191 em 2012 aos 276 registrados em 2014, último número publicado. O Comitê para a Imigração, Absorção e Assuntos da Diáspora do Parlamento anunciou que o plano é que este número chegue até os 750 em 2016. O presidente da ONG Beit Brasil (Casa Brasil) dedicada a facilitar a integração para os brasileiros que querem viver em Israel, Michael Abadi, acredita que o crescente interesse por este país se baseia em parte na crise econômica vivida pela nação sul-americana. Representantes da Agência Judaica e a Organização Sionista Mundial se comprometeram em aumentar o pessoal dedicado a ajudar os judeus brasileiros no processo de absorção e anunciaram a abertura de 15 escolas de hebraico no Brasil. Em 2015, a emigração judaica a Israel desde América Latina aumentou mais de 7%, com especial incidência dos brasileiros. / EFE

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