Execução de Reféns em Gaza: Autópsia Revela Detalhes Chocantes
Uma recente autópsia revelou que seis reféns, resgatados na Faixa de Gaza no último fim de semana, foram brutalmente executados por terroristas do Hamas. Os resultados do exame, conduzido pelo Instituto Forense de Abu Kabir, indicaram que os prisioneiros foram mortos de 48 a 72 horas antes da autópsia, ou seja, entre quinta-feira e a manhã de sexta-feira.
De acordo com o Ministério da Saúde, todos os seis reféns foram baleados várias vezes à queima-roupa, evidenciando uma execução deliberada. As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram que os reféns foram assassinados pouco antes de suas tropas localizarem os corpos na tarde de sábado, em um túnel no complexo de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
Os reféns foram identificados como Hersh Goldberg-Polin, Eden Yerushalmi, Ori Danino, Alex Lobanov, Carmel Gat e Almog Sarusi. A notícia de suas mortes abalou profundamente as comunidades em Israel e no exterior, onde esses indivíduos eram amplamente conhecidos e amados.
Na manhã de domingo, o Chefe do Estado-Maior das IDF, Tenente-General Herzi Halevi, visitou o local onde os corpos foram encontrados e conduziu uma avaliação no terreno. A descoberta dos corpos e as circunstâncias de suas mortes lançam uma luz ainda mais sombria sobre a crueldade do conflito em curso e a inumanidade com que os reféns foram tratados.
A comunidade internacional tem acompanhado de perto a situação, com crescente pressão sobre o Hamas e seus apoiadores para que cessem as hostilidades e libertem os reféns ainda em cativeiro. As IDF continuam suas operações em Gaza, com o objetivo de desmantelar as infraestruturas do Hamas e prevenir mais tragédias como esta.