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Cessar-fogo entre Israel e Hamas

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Após 15 meses de intensos confrontos, Israel e o grupo Hamas chegaram a um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. Mediado por países como Catar, Estados Unidos e Egito, o acordo visa pôr fim a um conflito que resultou em mais de 46.700 mortes e uma devastação significativa na região.

Entenda os detalhes do acordo que está estruturado em três fases principais:

1. Primeira fase: Com início previsto para 19 de janeiro de 2025, esta etapa terá duração de aproximadamente 42 dias. Durante esse período, o Hamas se compromete a liberar 33 reféns, incluindo mulheres, crianças, homens acima de 50 anos, feridos e doentes. Em contrapartida, Israel libertará prisioneiros palestinos e realizará uma retirada parcial de suas tropas. Além disso, será permitida a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

2. Segunda fase: Visa estabelecer uma "calma duradoura" na região, com a libertação dos reféns restantes e a implementação de um cessar-fogo completo.

3. Terceira fase: Focada na troca de corpos de falecidos e na reconstrução de Gaza, buscando restaurar a infraestrutura e fornecer alívio à população afetada pelo conflito.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, destacou a complexidade das negociações que levaram ao acordo, classificando-as como "uma das mais difíceis" que já vivenciou. Líderes internacionais, incluindo o presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez, expressaram apoio ao cessar-fogo, enfatizando a importância de sua implementação para aliviar a crise humanitária em Gaza.

Apesar do otimismo gerado pelo acordo, desafios permanecem. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acusou o Hamas de alterar termos do cessar-fogo na última hora, criando uma "crise de última hora" no acordo. Netanyahu afirmou que não reunirá seu gabinete para aprovar o cessar-fogo enquanto o Hamas não recuar.

Apoio a Sião

Diante deste cenário, é fundamental que Sião receba nossas orações e apoio contínuo. Tornar-se um associado é uma forma concreta de contribuir para a paz e a reconstrução da Terra Santa, fortalecendo os laços com uma região tão significativa para a fé e a história da humanidade.

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